sexta-feira, dezembro 08, 2017

POSTAL MÁXIMO CIDADES CRIATIVAS DA UNESCO - IDANHA-A-NOVA


Os CTT homenagearam Idanha-a-Nova e Óbidos numa emissão filatélica lançada no dia 19 de outubro, a propósito da rede de Cidades Criativas da UNESCO. Ambas as localidades receberam este reconhecimento, em virtude da promoção de iniciativas de caráter musical e literário, respetivamente, que protagonizam. Ambas têm em comum uma enorme história e tradição mas também o facto de terem sabido reinventar-se ao longo do tempo.
Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, foi reconhecida pela UNESCO por apostar em novas infraestruturas e promover ativamente a investigação das suas tradições. Esta localidade promove ao longo do ano uma grande quantidade de eventos musicais.
Estas classificações da UNESCO são um reconhecimento e um estímulo que pretendem reforçar a estratégia de desenvolvimento destas áreas, estimular a criação de riqueza e emprego e contribuir para a fixação e captação de pessoas nestas localidades.
Com esta emissão, os CTT prosseguem os objetivos de divulgação da riqueza da herança cultural, social e arquitetónica portuguesa, fixando-a em selos. Os CTT têm por desígnio tornar objeto das suas emissões filatélicas motivos de elevado interesse nacional e internacional ou comemorar factos, como é o caso da efeméride da distinção destas duas cidades como Cidades Criativas da UNESCO.
Esta emissão é composta por dois selos, ambos com o valor facial de 0,85€ e uma tiragem de 105 000 exemplares cada. O design esteve a cargo de Vasco Martins. Os selos têm um formato de 40 X 30,6 mm.

sábado, novembro 04, 2017

BRASÃO DE ARMAS DE VILA VELHA DE RODÃO


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário da República, III Série de 04/11/1985

Armas Escudo de prata, cinco torres de vermelho, lavradas de negro e postas em cruz. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com os dizeres a negro : " VILA VELHA DE RODÃO".


BRASÃO DE ARMAS DE VILA DE REI


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de 02/05/1939

Armas Escudo de prata com uma quina antiga de Portugal, acompanhada por uma cruz da Ordem do Templo e por uma cruz da Ordem de Cristo.  Em chefe de vermelho, uma rama de ouro em faixa. Em contra-chefe, três faixas ondadas de azul. Coroa mural de quatro torres de prata. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas : " VILA DE REI ".

BRASÃO DE ARMAS DA VILA DA SERTÃ


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de 23/01/1936

Armas Escudo de vermelho com uma torre torreada de prata, aberta e iluminada de negro. Em chefe, de ouro, uma sertã de negro, acompanhada por duas cruzes de vermelho, uma do Templo e outra de Malta. Em contra-chefe, dois rios, de prata e de azul, que se ligam ao centro e seguem para o pé do escudo.  Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a legenda de negro : " VILA DA SERTÃ " e " SARTAGO STERNIT SARTAGINE HOSTES ". 

BRASÃO DE ARMAS DA VILA DE PROENÇA-A-NOVA


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de 16/01/1934

Armas Escudo de prata, sobreiro de verde, frutado de ouro e arrancado de negro; Em chefe de vermelho, uma cruz de Malta de prata. Coroa mural de quatro torres de prata. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas: " VILA DE PROENÇA - A - NOVA ".

BRASÃO DE ARMAS DA VILA DE PENAMACOR


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário da República, III Série de 19/03/1986

Armas Escudo de azul, uma espada abálida e uma chave com o palhetão apontado para a ponta do escudo, ambas de prata e posta em pala, passadas e repassadas por cordão de vermelho atado em nó de três laçadas. Em chefe, um crescente de prata. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com as letras a negro " PENAMACOR ".

BRASÃO DE ARMAS DA VILA DE OLEIROS


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de
19/04/1940

Armas Escudo de azul, com a cruz de Malta prateada carregada no cruzamento por um ramo de três ouriços de castanheiro em ouro, abertos de vermelho, folhados e traçados de verde. Em contra-chefe, três faixas ordenadas por três peixes de prata realçados de negro. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com os dizeres : " CONCELHO DE OLEIROS ", a negro.

domingo, agosto 13, 2017

BRASÃO DE ARMAS DA VILA DE IDANHA-A-NOVA


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de 13/03/1935

Armas Escudo de prata, com um castelo de negro aberto e iluminado de vermelho, assente num monte de verde realçado de negro e cortado em contra-chefe por três faixas de prata e de azul. O castelo acompanhado pelas  cruzes da Ordem do Templo e de Cristo, de vermelho. Coroa mural de quatro torres. Listel branco com os dizeres de negro : " VILA DE IDANHA-A-NOVA ".

BRASÃO DE ARMAS DA CIDADE DO FUNDÃO


Ordenação heráldica do brasão e bandeira

Armas Escudo de prata, com um castanheiro de verde frutado de ouro, troncado e arrancado de negro, acompanhado em chefe por dois grupos de três pêras de verde sustidas e folhadas do mesmo esmalte. Em contra-chefe, um terrado negro, realçado de verde, formando duas  encostas que acompanham o tronco do castanheiro. O terrado cortado por três faixas ondadas, duas de prata e uma de azul. Coroa mural de cinco torres de prata. Listel  branco, com a legenda a negro, em maiúsculas : " CIDADE DE FUNDÃO ".

BRASÃO DE ARMAS DA VILA DE BELMONTE


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Aprovada pela comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses em 22/12/1922

Armas Escudo de vermelho com uma torre torreada de prata aberta e iluminada do campo assente sobre um monte de verde realçado de negro. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com os dizeres : " VILA DE BELMONTE " de negro.

BRASÃO DE ARMAS DA CIDADE DA COVILHÃ


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de 29/08/1941

Armas Escudo de azul,  com  uma estrela de seis raios prata carregado por um rodízio de vermelho realçado de ouro, posto em em pala. Em chefe e contra-chefe, uma faixa ondada de prata. Escudo cercado pelo Colar da Ordem de Torre e Espada. Coroa mural de cinco torres de prata. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas : " CIDADE DA COVILHÃ ". 

BRASÃO DE ARMAS DA CIDADE DE CASTELO BRANCO


Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de 11/01/1936



Armas Escudo de vermelho, com um castelo de prata aberto e iluminado de negro. Coroa mural de prata de cinco torres. Listel branco, com a legenda a negro : " CIDADE DE CASTELO BRANCO ".






sexta-feira, julho 28, 2017

HERÁLDICA AUTÁRQUICA PORTUGUESA



 A heráldica autárquica portuguesa constitui o conjunto de tradições e regras específicas às quais devem obedecer os símbolos heráldicos (brasões, bandeiras e selos) das autarquias locais (freguesias, municípios e regiões administrativas) de Portugal. Os padrões gerais da heráldica autárquica portuguesa são seguidos em outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, especialmente no Brasil.
A heráldica municipal portuguesa tem tradições bastante antigas. No entanto, a sua regulamentação legal ocorreu apenas na década de 1930.
Entre essas medidas de regularização está a circular de 4 de Abril de 1930 da Direcção-Geral da Administração Pública que obrigava as comissões administrativas das câmaras municipais a legalizar os brasões segundo o parecer compulsório da Secção de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses. A Lei n.º 53/91, de 07 de agosto de 1991 veio atualizar a regulamentação da heráldica autárquica e também da da heráldica das pessoas coletivas de utilidade pública administrativa. Esta lei manteve no essencial as regras estabalecidas pela circular de 1930, mas permitiu expressamente o direito ao uso de símbolos heráldicos pelas freguesias e estebeleceu a heráldica a usar pelas regiões administrativas (não implementada por estas nunca terem sido criadas).
Apesar das regras estritas, há no entanto vários municípios, vilas e freguesias que mantêm símbolos heráldicos com desvios a essas regras. Em alguns casos, isso deve-se à sua preferência pelo uso dos seus símbolos heráldicos tradicionais adotados antes do estabelecimento da regulamentação da heráldica autárquica.
Apesar da vexilologia e heráldica portuguesas poderem ser consideradas correctas e rigorosas, o simples vislumbre de uma bandeira não permite distinguir, por exemplo, uma freguesia de um concelho (se bem que possa por vezes figurar no listel), permitindo apenas distinguir o estatuto da localidade sede.
Em relação às bandeiras subnacionais, a regra é de que sejam gironadas ou lisas com coroa de cinco torres caso o concelho ou freguesia seja sediado numa cidade, esquarteladas ou lisas com coroa de quatro torres se o concelho ou freguesia for sediado numa vila, e esquartelada ou lisa com coroa de três torres se for uma freguesia sediada numa aldeia ou se for uma freguesia urbana.
Ainda em conformidade com a heráldica portuguesa, as bandeiras subnacionais podem ser oitavadas, sextavadas, esquarteladas em sautor, em cruz ou em faixa e ainda terciadas, tendo por cores as mesmas constantes do campo do escudo e estendendo ao centro, ou na tralha, uma figura geométrica onde o brasão das armas é aplicado.
Nos brasões, a regra é que as freguesias urbanas ou povoações simples sejam representadas por uma coroa mural de três torres, as vilas, de quatro torres, e as cidades, de cinco torres, coroa e torres de prata, exceptuando a capital Lisboa, cujas coroa e torres se distinguem de ouro.
Após esta explicação iremos aqui apresentar a heráldica autárquica das cidades e vilas sede de concelho do distrito de Castelo Branco.

Texto sobre a heráldica autárquica recolhido da Wikipédia

sexta-feira, junho 30, 2017

65º ANIVERSÁRIO DA FORÇA AÉREA - CASTELO BRANCO AIR SHOW

02 de julho de 2017 - 15H30
Aeródromo Municipal de Castelo Branco

Não perca, no dia 02 de julho de 2017, pelas 15h30, no Aeródromo Municipal de Castelo Branco, o International Airshow, que contará com a presença de vários meios aéreos nacionais e internacionais.
Nas aeronaves nacionais podemos contar com a presença do F-16, C-295M, P-3C Cup+, C-130H, Alpha-Jet, Epsilon TB-30, Chipmunk Mk20 e o Alouette III.
Assistir à largada de paraquedistas "Falcões Negros" e acompanhar manobras do avião KC-390.
A Patrulla Águilla, do Ejército del Aire, Espanha é outra das protagonistas deste festival aéreo.

terça-feira, abril 18, 2017

CASTELO BRANCO: Um Século de Imagens

Está patente na Casa do Arco do Bispo, a exposição «CASTELO BRANCO: Um Século de Imagens». Esta exposição é constituída pelo arquivo de Veríssimo Bispo, apresenta um conjunto de fotografias da cidade albicastrense ao longo de 100 anos.
A entrada é livre e poderá visitá-la até ao dia 30 de Abril.

terça-feira, abril 11, 2017

INTEIRO POSTAL DA 12ª FEIRA DO QUEIJO DE ALCAINS



Os CTT - Correios de Portugal lançaram em circulação na passada 6ª feira, dia 7, um Inteiro Postal dedicado à 12ª edição da Feira do Queijo em Alcains. Para a sua obliteração os Correios de Portugal também emitem um Carimbo Comemorativo.
Nessa ocasião foi também inaugurada uma exposição filatélica relacionada com a temática do queijo/alimentação. A exposição foi  organizada pelo Grupo Filatélico da AHDSB - Associação Humanitária dos Dadores de Sangue de Beja e até ao dia 12 de abril, fazendo parte do programa cultural da 12ª Feira do Queijo dessa vila.


EXPOSIÇÃO NUMISMÁTICA – HISTÓRIAS DE PORTUGAL E DO MUNDO NA SALA DA NORA DO CINE-TEATRO AVENIDA

Exposição que reúne um importante espólio de moedas que nos apresentam temas como os Reis de Portugal, Religião e Missões Missionárias, referências aos vultos das Artes e Letras e momentos importantes da vida colectiva.
Jorge Alves é colecionador numismático e apresenta aqui, pela primeira vez, o trabalho de estruturação do seu espólio.

Texto Agenda Cultura Vibra

segunda-feira, abril 10, 2017

AVES DA BEIRA BAIXA EM EXPOSIÇÃO NO MUDEU DO CANTEIRO

 
Está patente até 21 de Maio no Museu do Canteiro, em Alcains, a exposição temporária “Aves da Beira Baixa – Aves da Nossa Terra”.
Uma mostra fotográfica da autoria de Joaquim Antunes onde é possível ver várias espécies de aves, algumas delas quase exclusivas da região, destaca em nota o Museu do Canteiro.
Durante esta mostra irá ser desenvolvido o Serviço Educativo "O rapaz que gostava de aves". Uma sessão de leitura direcionado para grupos escolares, consoante marcação.

segunda-feira, janeiro 30, 2017

CEM ANOS DA PARTIDA DAS PRIMEIRAS TROPAS PORTUGUESAS PARA FRANÇA





Em março de 1916 a Alemanha declarou guerra a Portugal. Antes disso já tinham ocorrido diversos combates na fronteira sul de Angola e no extremo norte de Moçambique. Mas só a 30 de janeiro de 1917 é que o país finalmente se envolveu no teatro de guerra europeu, enviando a 1ª Brigada do Corpo Expedicionário Português (CEP) para França. Nessa data iniciaram a partida de Lisboa, rumo a Brest, em França, em navios cedidos pela Inglaterra, as companhias do Batalhão de Infantaria nº 23, da Covilhã, que incluía uma companhia de Castelo Branco e outra de Penamacor. Começava assim, a  presença das tropas da Beira nos sangrentos campos de batalha da Flandres.