sábado, dezembro 29, 2012

POSTAIS ANTIGOS DE CASTELO BRANCO


domingo, dezembro 23, 2012

GRAFFITIS DA BEIRA

Não sou apreciador desta «arte», mas lá que este artista que anda aqui pelas paredes da  Beira a escrever umas frases engraçadas, anda, anda!


sábado, dezembro 01, 2012

RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA

Apesar das dificuldades que o país atravessa e de ser a última vez que se comemora com feriado este notável acontecimento celebremos mais uma vez a Restauração da Independência e vamos novamente «encorrer os espanhóis» e cantemos  o Hino da Restauração:
Portugueses celebremos
O dia da Redenção
Em que valentes guerreiros
Nos deram livre a nação.
O D. Afonso em Ourique
Que dos livros nos deu a lei
Nesses braços a sustentam
Pela Pátria e pela grei
Portugueses celebremos
O dia da Redenção
Em que valentes guerreiros
Nos deram livre a Nação.
A Nação!
Às armas, às armas
O ferro empunhar
P´ra batalhar, p´ra batalhar
A pátria nos chama
Convida a lidar. A lidar!
Às armas! Às armas!

sexta-feira, outubro 05, 2012

BANDEIRA AO CONTRÁRIO NO 5 DE OUTUBRO

A miséria nacional já chegou ao ponto de o Presidente da República hastear na Câmara Municipal de Lisboa a bandeira nacional ao contrário. A bandeira certamente que estava mal preparada por alguém da Câmara Municipal de Lisboa, mas o Senhor Presidente podia recusar-se a hastear a bandeira e exigir que ela fosse colocada correctamente. Pobre país que já nem sabe hastear correctamente a sua bandeira! Já agora fiquem a saber que o escudo ao contrário na simbologia heráldica é símbolo de submissão, o que está está de acordo com os tempos que correm. Fugiu-lhe a mão para a verdade.

quinta-feira, setembro 13, 2012

CHOCALHOS 2012

CHOCALHOS 2012 - ALPEDRINHA

domingo, setembro 02, 2012

MAIS UM TROÇO DA MURALHA DE CASTELO BRANCO

Passeando recentemente pela zona antiga de Castelo Branco encontrei esta obra. Será que estão a colocar mais um troço da muralha à vista? Penso, que sim porque a muralha devia localizar-se naquele naquele local. Com tempo terei de tentar confirmar essa localização no «Livro das Fortalezas» de Duarte d´Armas.
Já agora fica também a sugestão para retirarem dali as inestéticas caixas de electricidade que ficam muito mal numa zona antiga.

sábado, junho 30, 2012

FORTIFICAÇÕES DE ELVAS JÁ SÃO PATRIMÓNIO MUNDIAL

As fortificações abaluartadas de Elvas, Alentejo, foram, este sábado, classificadas pela UNESCO como Património Mundial. O monumento português é considerado, dentro da sua tipologia, o maior do mundo.
As fortificações de Elvas foram classificadas, no início da tarde de hoje, como Património Mundial da categoria de bens culturais. A construção das fortificações de Elvas  iniciaram-se no reinado de D. Sancho II e a partir da Guerra da Restauração começaram a adquirir a forma actual. As fortificações de Elvas têm um perímetro de oito a dez quilómetros, ocupando uma área de 300 hectares. Incluem dois fortes (Santa Luzia e Graça ou do conde Lippe), os três fortins do século XIX, as muralhas medievais, a muralha do século XVII e o Aqueduto da Amoreira. Este monumento foi o único candidato luso entre os 33 que faziam parte da lista de Património Mundial, elaborada pela UNESCO.
O Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS) já tinha previsto a classificação, indicando que as fortificações alentejanas reuniam o valor universal excecional necessário para a aprovação da candidatura.
A decisão final foi tomada esta tarde durante a 36ª Sessão do Comité do Património Mundial, a decorrer em São Petersburgo, na Rússia.
Para além do importante conjunto de fortificações abaluartadas de Elvas, Portugal possui ainda outros dois importantes conjuntos de fortificações que são Almeida e Valença.

 

segunda-feira, abril 23, 2012

200 ANOS DO FIM DA 4ª INVASÃO FRANCESA

Comemoram-se hoje 200 anos do fim da 4ª invasão francesa a Portugal. Esta última invasão é quase desconhecida dos portugueses e até ignorada pelos manuais escolares, que somente se referem às 3 anteriores invasões, comandadas respectivamente por Junot, Soult e Massena.
Esta invasão francesa iniciou-se em 3 de abril de 1812, com a entrada das tropas francesas que tentaram sem sucesso ocupar a praça de Almeida. Esta força invasora era comandada pelo Marechal Marmont que desta forma tentava realizar uma manobra de diversão, destinada a aliviar o cerco anglo-portugês de Badajoz e evitar  o avanço posterior do exército anglo-português em direcção a Madrid. no dia 8 de Abril, os franceses instalaram o seu quartel-general no Sabugal e a partir dessa localidade foram enviadas forças que espalharam o terror pela região e atacaram Penamacor, Belmonte, Covilhã, Fundão, Idanha-a-Nova e Castelo Branco.
Com a tomada de Badajoz pelas tropas anglo-portuguesas, Wellington avançou com as suas tropas em direcção à Beira Interior. Os franceses perante a aproximação de Wellington recuam e pelo caminho destruiram e saquearam Medelim e Pedrogão de São Pedro. Os franceses abandonam posteriormente o Sabugal e retiram de Portugal.
Esta 4ª invasão durou apenas 20 dias, mas foi o suficiente para lançar de novo o terror e a destruição na região que tão martirizada tinha sido nas 1ª e 3ª invasões e realizou-se aquando as populações estavam já a reconstruir os seus pertences e se viram de novo na miséria perante a fúria destruidora dos franceses. William Warre, major inglês que se encontrava já alguns anos em Portugal, nas suas «Cartas da Península» relata ao seu pai na carta de 24 de Abril de 1812 o seguinte acerca desta invasão: «É impossível dar-vos uma ideia da desgraça existente em todas as vilas por onde o inimigo passou, pois destruíram tudo aquilo que não puderam levar (...) A fome e a penúria dos infelizes camponeses que nos cercam por toda a parte, e a caridade que fomos fazendo a alguns, já esgotou completamente os nossos meios. O dinheiro tem pouca utilidade onde nada pode ser comprado. Toda a forragem para os cavalos foi, nos dois últimos dias, aquela que conseguimos cortar nos campos, embora nem estes tenham escapado à rapacidade do inimigo».



terça-feira, março 13, 2012

ESTAÇÕES DA LINHA DA BEIRA BAIXA AO ABANDONO

Fatela/Penamacor
Qualquer dia até fica sem o nome da estação na parede!

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

MINAS DE SÃO FRANCISCO - MATA DA RAINHA

As minas de São Francisco situam-se nas imediações da aldeia de Mata da Rainha, concelho do Fundão. Funcionaram apenas durante a 2ª Guerra Mundial, exploradas por uma empresa alemã que aí extraía volfrâmio. Estas minas foram o cenário de uma da obras «Minas de San Francisco» do escritor Fernando Namora, que relata a vida dura dos homens que abandonaram a vida do campo iludidos pela esperança de que o volfrâmio lhes desse uma vida melhor.
Das antigas minas ainda são visíveis as entradas, que não se encontram vedadas, o paredão do dique que fornecia água para o complexo mineiro, as ruínas da antiga central eléctrica, entre outros vestígios que mereciam melhor preservação.